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SEMGE participa em Brasília de encontro para reduzir consequências da violência armada

A Diretoria Geral de Governança e Projetos (DGG) da SEMGE integrou uma comitiva da Prefeitura de Salvador que participou do Encontro Nacional da Rede Acesso Mais Seguro para Serviços Públicos Essenciais (AMS). A iniciativa é desenvolvida pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) com o objetivo de reduzir as consequências da violência armada para os profissionais que atuam nos setores da assistência social, saúde e educação, bem como os assistidos. O evento ocorreu na semana passada, em Brasília (DF), com as participações do diretor da DGG, Reynaldo Neto, e do Gerente de Processos, Moabe Marinho, ambos servidores da SEMGE.

Da capital baiana, além de técnicos da SEMGE e do secretário de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), Júnior Magalhães, marcaram presença diretores e técnicos das pastas da Saúde (SMS), Educação (Smed) e Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), além de representantes de outras cidades brasileiras que já aderiram ao programa. 

O intercâmbio de experiências abordou temas como riscos, gestão de crise e gestão de estresse, além de mudanças no comportamento de profissionais e gestores para fortalecer sua resiliência, com apresentação de experiências ocorridas nas cidades que já contam com o Acesso Mais Seguro, como Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro (RJ). Salvador já está organizando as ações para implantação do programa. Na ocasião, foram debatidos ainda mecanismos de sustentabilidade do programa e a formulação de políticas públicas, Lei e Decretos destinados a apoiar os servidores e o atendimento à população.  

Parceria – Um dos principais objetivos do Encontro da Rede AMS foi consolidar o trabalho em parcerias e fomentar a incorporação do programa na cultura institucional dos parceiros que se somam à rede. “Gostaria de aproveitar a oportunidade para reiterar o compromisso do CICV em usar a experiência e expertise técnica adquirida nestes mais de 160 anos de atuação em favor das instituições brasileiras, para apoiá-las no desenvolvimento de respostas integradas em matéria de gestão dos riscos da violência armada que se adaptem à realidade e aos contextos locais”, afirmou o chefe de Operações do CICV no Brasil, Daniel Muñoz-Rojas. 

Pela primeira vez, um Encontro de Comunicadores da Rede debateu estratégias de abordagem do tema na comunicação pública. A roda de conversa “Violência armada em pauta: como garantir um enfoque humanitário?” abriu as atividades e foi realizada na Faculdade de Comunicação (FAC) da Universidade de Brasília (UnB), no último dia 24, e contou com a participação de representantes de assessorias de comunicação de quatro municípios brasileiros, onde o AMS já está implantado. No dia seguinte, foram realizadas trocas de experiências acerca do dia a dia das assessorias, relacionamento com a imprensa e a forma como os conflitos armados são abordados pelos veículos.

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